sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Na Rede

RECORDANDO

O ciúme depois da orgia

http://g1.globo.com/platb/maquinadeescrever/2009/06/
sáb, 27/06/09





por Luciano Trigo
 
 

Capa

Respeitada crítica de arte, fundadora da conceituada revista ArtPress, a francesa Cathérine Millet escandalizou Paris e o mundo em 2001, ao lançar A vida sexual de Cathérine M. (Ediouro, 180 pgs. R$29). No livro, ela conta abertamente que, na juventude, nos anos 70, chegou a ter relações com até 50 homens na mesma noite, das mais variadas formas (evitemos entrar em detalhes…). Atores, executivos, políticos, artistas, escritores (mas também anônimos torcedores num estádio de futebol, ou dois cozinheiros negros “de corpos magníficos”), enfim, tout Paris se deitou com ela, em clubes privados, em carros, em bancos de bosque ou mesmo na grama do Bois de Boulogne. “Trepar, para mim, era um estilo de vida”, Cathérine declarou numa entrevista. Ainda estava nessa onda quando conheceu seu marido, o romancista Jacques Henric. Os dois embacaram num casamento aberto que já dura quase 30 anos. Aliás, pegando carona no sucesso da mulher, Henric lançou Legendes de Cathérine M. (Denoel, 204 pgs EUR19), com fotos dela nua em variadas posições e cenários.

capa 2

Depois do escândalo do primeiro livro, que vendeu 2 milhões de exemplares no mundo inteiro, o que ninguém esperava era que o tema de seu novo volume de confidências fosse… o ciúme. Em A outra vida Cathérine M. (no orginal, Jour de souffrance; Agir, 200 pgs. R$39), a escritora, hoje com 60 anos, revela o ciúme incontrolável que passou a sentir do marido, como a mais fiel das esposas, ao se dar conta de que não era “a única” - algo no mínimo estranho, nas circunstâncias. Mas desde quando o ciúme é um sentimento racional?
As vésperas de embarcar para o Brasil, onde participará da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, Cathérine Millet respondeu gentilmente, por e-mail, a algumas perguntas que lhe enviei.
Catherine Millet Foto Divulgação
G1: Parece algo paradoxal que você tenha passado a vigiar e espionar seu marido com a obsessão irreprimível de uma esposa fiel. Voê acha que o ciúme é um sentimento indigno?
CATHÉRINE MILLET: Sim, absolutamente! Penso que o ciúme me levou a fazer coisas que a minha moral reprova. Eu sou totalmente contra a transparência na vida de um casal. Cada um deve poder preservar a sua liberdade – a liberdade é sempre uma questão - e guardar uma parte de sua intimidade. Se não, um sufoca o outro! O ciúme é um sentimento muito primário. Os animais são ciumentos. Esta é a razão pela qual eu prefiro falar de pulsão.
G1: Você se revela dominada pelo ciúme como uma mulher comum… Escreveu Jour de souffrance como uma maneira de tentar se curar dessa “pulsão”? Como uma forma de terapia?
CATHÉRINE: Escrevi Jour de souffrance para dizer que a liberdade sexual não nos protege contra o ciúme.  O meu caso não é uma exceção: eu conheci vários libertinos ciumentos! Aliás, um libertino pode também gozar, de uma maneira perversa, com o próprio ciúme. E eu também quis mostrar isso no livro. Mas, respondendo a sua pergunta, não, escrever não representa uma terapia para mim. Para que eu pudesse trabalhar nesse livro, preciseu olhar para aquela que eu fui com um certo distanciamento. Por isso eu emprego sempre os verbos no passado. Na verdade, eu deixei ques passassem muitos e longos anos antes de começar a escrever esse livro.
G1: Muitos leitores compraram e leram A vida sexual de Cathérine M. pelo seu conteúdo erótico. Eles ficarão desapontados com a leitura de Jour de souffrance?  
CATHÉRINE: Aqueles que leram A vida sexual de Cathérine M. como um romance-pornô – e eles tinham o direito de fazê-lo – certamente não encontrarão as mesmas fontes de excitação no novo livro. Por outro lado, não são poucas as passagens “sexuais” em Jour de souffrance! Mas aqueles que o leram como um testemunho sobre a sexualidade feminina, sobre a liberdade sexual, encontrarão agora uma nova reflexão sobre as contradições do ser humano – contradições que, eu acredito, jamais terão solução. Tanto que, num determinado momento, pensei em usar como título Complemento de informação… Mas há também  outras coisas no livro: sobre as fantasias, sobre a masturbação, sobre a dor física que se substitui à dor moral, sobre a psicanálise etc.
G1: Você acha ques críticas que recebeu ao lançar A vida sexual de Cathérine M. se devem ao fato de você ser uma mulher?
CATHÉRINE: Nem todas, mas seguramente um grande número delas. Como, na nossa sociedade, a  igualdade entre homens e mulheres é, “em princípio”, reconhecida, as críticas machistas eram hipócritas. Não me reprovavam o fato de eu ter contado a minha vida sexual – pois isso eles admitiam que eu tinha o mesmo direito de fazer que um homem. Mas interpretavam como ninfomania o que era simplesmente uma liberdade sexual assumida. Jean Baudrillard me classificou como uma “virgem louca”. Resumindo, se um homem tivesse escrito as mesmas coisas, seria chamado de “libertino” ou “pegador”. Enquanto eu era necessariamente, aos olhos de alguns, uma “neurótica”. Além disso, eu tive contra mim a oposição de libertinos cuja concepção da libertinagem é que ela deve permanecer secreta. Para eles, o sigilo faz parte do prazer da transgressão. Digamos que eles não compartilham a concepção “democrática” da liberdade sexual que é a minha.



 

terça-feira, 11 de junho de 2013

     ENGULHO

     Em um Estado burguês que a tudo comercializa de forma carnavalesca; da religião à escolha dos líderes políticos... das expressões culturais à formação intelectual... da noção de seriedade e respeito à percepção da realidade; as negociações mercadológicas sem preceituação ética de serviços como educação e saúde, somados a uma irresponsabilidade profissional recorrente, tem gerado um cotidiano tão parvo que nossa apatia ante tal quadro já resulta em uma deplorável indiferença; jamais indo além de uma indignação pueril e inócua.
Amanhã ou depois, certamente continuaremos nossa festa diária, pois a inação é claramente sintomática...
Ao que parece; essa bomba relógio – sobre a qual sabemos estar confortavelmente acomodados – já nem mais explodirá.
É nossa demência que produzirá uma ruína que nos parecerá um paraíso... sempre...
País de merda!
Lástima!


facebook

Postagem indignada 
no perfil de Valeska Amora

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=558372074205851&set=a.187414221301640.38861.100000991909617&type=1&theater


Valeska Amora (foto do perfil)

"ME AJUDEM A COMPARTILHAR E REPASSAR PARA TODOS A IRRESPONSABILIDADE DA UNIMED E A FALTA DE RESPEITO A VIDA!

No sábado passado DIA 01/05 retornei pela 2º vez ao Hospital Infantil Unimed com o meu filho de apenas 35 dias por conta de uma gripe e um cansaço que vinha piorando a 4 dias mesmo com o tratamento, e fui atendida por uma médica chamada Dr Débora que achou melhor internÁ-lo pois o quadro clÍnico era considerado arriscado tratando-se de um recém-nascido e ao passar o caso para médica chefe do plantão a mesma barrou a internação me informando que ele estava apenas com uma virose e que não havia necessidade de internação pedindo que eu retornase para casa e ainda disse: se ele piorar você volta, então horas depois outra piora e eu retornei ao hospital sendo atendida por uma médica que NÃO era pediatra e ouvi o mesmo diagnóstico: è uma virose, não tem o que fazer vamos esperar ele melhorar com o tempo esse cansaço vai passar (só medicou um aerosol pq eu fiz reclamações, porque se não retornaria para casa com a criança da mesma forma). Por conta da NEGLIGÊCIA médica do hospital da unimed e da FALTA DE RESPEITO À VIDA e a demora no tratamento, na segunda-feira ele deu entrada no Hospital Luis de França com Bronquiolite e Insuficiência Respiratória,estamos aqui há 5 dias e não temos previsão para alta, o caso do luca é considerado delicado pois ele respira com a ajuda de oxigênio,o estado se agravou por falta de tratamento e o sofrimento dele estaria sendo 50% menor se ele tivesse começado o tratamento no sábado, já que em um recém-nascido a evolução da doença é rapida e a demora pode ser fatal. Onde vamos parar? Ter plano de saúde hoje não significa NADA, a saúde do nosso país estar cada dia pior. Quantas crianças vão ter que passar por isso? Quantas vidas ainda vão correr risco por culpa de um hospital que só pensa em reduzir custo. NÃO PODEMOS FICAR CALADOS, TEMOS QUE COBRAR OS NOSSOS DIREITOS, SE CADA PESSOA INSATISFEITA COM OS SERVIÇOS DO HOSPITAL EXPRESSAR A SUA OPNIÃO ACREDITO QUE ASSIM PODEMOS JUNTOS MELHORAR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO E EVITAR QUE OUTRAS VIDAS CORRAM RISCO POR FALTA DE TRATAMENTO."



terça-feira, 4 de junho de 2013


E eis que o tempo começa a fechar

Na Rede
em: http://ucho.info/exercito-decide-dar-protecao-a-joaquim-barbosa-e-cria-zona-de-conflito-com-dilma-rousseff

Ucho.Info

 
 | 

Exército decide dar proteção a Joaquim Barbosa e cria zona de conflito com Dilma Rousseff


Temperatura alta – Azedou a relação entre o Palácio do Planalto e a cúpula do Exército brasileiro. Sem que a presidente Dilma Rousseff fosse consultada, o Exército destacou os melhores e mais preparados oficiais da inteligência para dar proteção diuturna ao ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do Mensalão do PT (Ação Penal 470).
Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso.

Na Rede


Feminismo

Mas, que gracinha!... 


Todo imbecil se leva a sério... 
e, já era! se a causa se desespera... já era...

em:
 http://www.fstdt.com/QuoteComment.aspx?QID=87815

Quote# 87815
All Men Should Be Castrated? 



- International "Castration Day"

Some Feminists have considered this as an option. It is highly controversial. 


Allow me to introduce myself... 

My name is Krista, otherwise known as "The Femitheist". I am a female, a feminist, and someone who believes strongly in True Equality. 

Now, I will begin explaining this entry before I post the actual article... for your discussion, of course. 

Women MUST and WILL have equality, and this is the ONLY way to achieve TRUE equality. The testicles of all males, which produce the majority of their testosterone, are the primary cause of their violent behavior. The testicles also attribute greatly to many of the health problems men experience later in life (such as prostate cancer and, of course, testicular cancer). 

~:The Solution... International Castration Day.:~ 

It is my belief (which I consider factual based on my research) that all men SHOULD be castrated. Not only for their own safety, but for the safety of all innocent women and children. 

And, to achieve this... 

The entire world should have an international holiday known as: "Castration Day" 

Males of all ages will be brought to the public squares of their cities nude, to stand together in a circle, as they await castration by a woman known as "The Castrator", who will be a woman chosen from the public much like a juror. 

Girls of all ages will attend, lining the streets to cheer and applaud the males as they join the rest of civilized society. 

It will be a free vacation for any working woman. And, young girls will be able to leave school to attend this glorious ceremony. 

The males will then have one hour to get to know their Castrator. Their female "spouse" will also be able to choose whether or not they would like to milk the male in order to retain a sperm sample. 

If the male is too young for a "spouse", their mother or closest female relative will decide. 

After this, the men will be given anesthetics. They will be placed on a table, where their Castrator will then slice open their ball-sack, remove their testicles, and the excess skin, stitch them up and clean them up. 

They will be given thirty minutes to rest after the procedure. 

Once the males have all been castrated, they will be grouped together again for one last look before walking nude back to their homes. 

The women will then return to their jobs, schools, et cetera, and rejoice in the completion of yet another successful ceremony. 

Any man who tries to evade this holiday, "Castration Day", should be murdered wherever they 
are found (treated as a criminal, as it will be a crime not to attend). Or, forced to attend. 
Regardless of age. 

Any woman who disagrees should be provided therapy in order to free her from misogynistic indoctrination. 

This holiday should replace the day known currently as "Father's Day". 

If this practice were adopted officially all across the world, all war, crime, and violence would end. 

We would have a true Eutopia, where peace reigns, and men do only what they exist for... 

Breed. 

Labor. 

SERVE. 

Die. 

Likewise, the change of their hormones would make them less aggressive, and thus less likely to rape. It would also provide them with better health throughout their life, as the testicles are a major cause of health issues in males as they age. 

All will profit from this... 


And, I believe this will come to be someday soon. 

Thanks for your consideration!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Na Rede

23 DE MAIO DE 2013 - 6H12 

Lula diz que acabou o tempo em que EUA e Europa ditavam regras


em: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=9&id_noticia=214366
Página Inicial

Para ter uma economia forte, o Brasil precisa ser ator global, disse nesta quarta-feira (22) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o seminário As Relações do Brasil com a África - A Nova Fronteira do Desenvolvimento Global, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo jornal Valor Econômico.


Lula comentou a eleição do brasileiro Roberto Azevêdo, primeiro latino-americano eleito diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), e recordou a escolha de um brasileiro para diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), referindo-se a José Graziano da Silva, eleito em 2011. "Quem diria que o Brasil teria a diretoria da OMC e da FAO? Em 2016, seremos a quinta economia do mundo, mas [o crescimento econômico] precisa estar umbilicalmente ligado ao desenvolvimento social", disse.

Lula enfatizou a importância de o Brasil acelerar seu processo de internacionalização e de liderança entre os emergentes. “Ou o Brasil vira um agente global para disputar cada milímetro de espaço no jogo comercial ou vamos ficar para trás”, disse. “Quando assumi a Presidência, tinha consciência de que o Brasil precisava conversar com quem tinha maior compromisso histórico ou proximidade com a gente. Isso era essencial para o nosso crescimento, para a nossa expansão. Acabou o tempo em que a gente fica na expectativa do que os americanos iriam gostar. Acabou o tempo em que a Europa ditava as regras. O Brasil está aprendendo o seu tamanho, a sua importância, a sua capacidade de fazer as coisas. Hoje o mundo comercial é competitivo e ninguém vai dar colher de chá para nós”, disse.

O ex-presidente disse também que o país é privilegiado por estar inserido em uma região como a América Latina, na qual os países têm uma relação pacífica e que tem Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 4 trilhões. Segundo o ex-presidente, o fluxo comercial entre Brasil e Argentina cresceu na última década. No entanto, ele diz que as relações entre os países sul-americanos não são tão desenvolvidas quanto poderiam ser.

Na avaliação de Lula, "a construção de um mundo mais equilibrado passa pela África". O ex-presidente ponderou que, no Brasil, houve um salto na economia com a inclusão da população mais pobre na atividade econômica. De acordo com ele, é possível resolver o problema da pobreza no mundo inserindo os países mais pobres no comércio externo. O presidente elogiou ainda a criação, pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de uma diretoria para a África, a América Latina e o Caribe.

Lula também defendeu que a presença brasileira no continente africano seja distinta. “Não queremos repetir na África os mesmos erros que ingleses e americanos cometeram no Brasil há algumas décadas. Temos que humanizar as relações sociais com os países africanos”, disse o ex-presidente. “Há muito a ensinar, mas também muito a aprender. Humildade é fundamental e deve ser praticada a todo o momento.”

A União Africana, que nesta semana completa 50 anos, foi saudada pelo ex-presidente, que lembrou os avanços importantes que vêm sendo feitos para promover a integração intercontinental e o desenvolvimento da África. Ele citou o exemplo de instituições criadas nos últimos anos, como a agência de desenvolvimento dos países africanos, o NEPAD, o Banco Africano de Desenvolvimento, as Comunidades Econômicas Regionais e Programa para o Desenvolvimento de Infraestruturas na África (Pida), que prevê investimento de US$ 68 bilhões até 2020 para melhorar e unificar as infraestruturas do continente. Seus projetos mais relevantes concentram-se nas áreas de energia, transportes, tecnologia, telecomunicações, e em todo o potencial hídrico para a produção de energia, saneamento, irrigação e navegação fluvial.

“Quando a União Africana apresenta um programa de desenvolvimento desta envergadura, ela mostra a disposição daqueles que, mesmo diante de uma crise econômica internacional, não se desesperam. Nós brasileiros sabemos muito bem o quanto é importante a definição de estratégias e programas prioritários de infraestrutura. Sem grandes obras nessa área, é impossível pensar em crescimento.”

Luta contra a fome
Lula reforçou, ainda, seu comprometimento com a erradicação da fome na África. Ele anunciou que o Instituto Lula, junto com a União Africana e a FAO, está organizando em Adis Abeba, na Etiópia, uma reunião de alto nível para encontrar meios de aprimorar o combate à fome na África, a ser realizada nos dias 30 de junho e 1º de julho próximo. “Lá estarão presentes representantes de todos os países africanos, de órgãos multilaterais e de instituições que atuam nesta área, os principais estudiosos e especialistas no tema. Como também estarão lá representantes do governo brasileiro e de outros países que desenvolveram importantes programas de combate à fome e à miséria.”

Com Agência Brasil e Instituto Lula

segunda-feira, 20 de maio de 2013


Na Rede
em
Metamorfose Digital 
Oito anos diminuindo a sua produtividade.

link: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=28183

25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Por  Admin  em  Paisagens
Visualizado 285273 vezes desde 03 de maio de 2013 às 16:37:03

Nosso mundo está tão repleto de maravilhas que novos e surpreendentes lugares são descobertos a cada dia, seja por fotógrafos profissionais ou por meros amadores. Diferentes localizações geográficas, condições climáticas e inclusive estações oferecem a mais ampla variedade de belezas naturais: lagos cor de rosa, campos de lavanda ou tulipa deslumbrantes, canyons e montanhas impressionantes e muitos outros lugares que dificilmente podemos achar que em realidade existem.


Algumas das imagens desta coleção são (quase) todos pontos turísticos naturais, só uns poucos sofreram a interferência humana, mas mesmo nestes casos, o resultado dessa colaboração resultou espetacular. Por exemplo, os japoneses e holandeses aprenderam como ninguém a domar as flores e os colonos chineses da canola não esperavam criar todo este espetáculo.

Não é à toa que viajar é uma das melhores e mais prazerosas formas de lazer; note que até mesmo apenas olhar para estas imagens leva a nossa mente a vagar por lugares distantes. Pois então, boa viagem!


1. Túnel do amor, o vórtice ao paraíso em Klevan, Ucrânia
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Oleg Gordienko

2. Campos de Tulipas na Holanda
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Allard Schager

3. Salina de Uyuni, onde o horizonte alcança o céu, na Bolívia
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via dadi360

4. Parque Flores Hitachi Seaside Park, Japão
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via nipomen2sename777

5. Grutas de gelo Mendenhall, Alaska, EUA
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Kent Mearig

6. Praia Vermelha, Panjin, China
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via MJiA

7. Bosque de Bambu, Japão
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Yuya HorikawaTomoaki Kabe

8. Túnel Cherry Blossom, Alemanha
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Adas Meliauskas

9. Mina de Naica, México
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via nicole_denise

10. Túnel de Glicínias
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Ockert Le Roux

18. Lago Retba, o lago Rosa no Senegal
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via buzzfeed

19. Campos de Lavanda, Reino Unido e França
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Antony SpencerErasmus T

20. Campos de flores de Canola, China
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via +Lanzi

21. Monte Roraima, Brasil/Venezuela
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via imgur.comUwe George

22. Parque Geológico Zhangye Danxia, China
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via unbelievableinfo.blogspot.it

23. Caverna de gelo de Kamchatka, Sibéria
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Ratbud

24. Deserto da Namíbia
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via Hougaard Malan

25. Lagos de azul profundo de Band-e-Amir, no Afeganistão
25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem
Foto via USAID Afghanistan
Fonte: Bored Panda.


Leia mais em: 25 lugares tão incríveis que é difícil acreditar que realmente existem - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=28183#ixzz2TqOr9Kq4



terça-feira, 14 de maio de 2013


Na REDE

"JORNALIRISMO"
- Caderno de Jornalismo -
Jornalismo
O tal do Livro do Lobão
Guilherme Fernandes

link desta postagem: http://jornalirismo.com.br/jornalismo/14/1748-o-tal-do-livro-do-lobao


imagem: http://www.lobao.com.br/index.php


Nem bem Manifesto do Nada na Terra do Nunca (Editora Nova Fronteira, 247 páginas) foi lançado e Lobão já está lá, de luvas postas, de seu lado do córner, esperando a sineta tocar para que o seu combate contra a bundamoliceintelectual tivesse início. Prevenido, já adianta, aos leitores e críticos, os próximos capítulos, logo na orelha do novo rebento: “É certo que muita gente vai criticar este livro só de orelhada, a partir de frases tiradas do contexto e de uma visão estereotipada de seu autor”.
E não é que, dessa vez, Lobão tinha razão?
O que se viu nestes últimos dias foram declarações ofensivas, frases sensacionalistas e artigos dos mais baixos possíveis defenestrando-o por causa de factoides criados pela própria imprensa. Nomes, como Paula Lavigne, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Mano Brown, figuravam em notas nos portais de notícias desse nosso ciberespaço de meu Deus. Teve até chamado para a briga, advindo do líder dos Racionais MCs.
Achei tudo isso engraçado demais, porque tinha a certeza de que muitos que o estavam criticando, senão todos, e rebatendo pseudoacusações, ainda não tinham lido nem sequer dois capítulos do tal “Manifesto Lobônico”. O livro nem ao menos tinha sido lançado, quando essas polêmicas surgiram. Ou seja, outra vez, a “imparcialidade” da imprensa nos pregou mais uma peça daquelas. Estavam criticando um livro que não tinham lido.
Mesmo assim, o estrago estava causado. Seja para o bem, já que haveria muitos curiosos adquirindo a obra somente para ler os pensamentos do velho lobo sobre os assuntos que pipocaram na imprensa; seja para o mal, uma vez que muitas pessoas já leriam o livro com uma veemente má vontade, procurando sustentáculos para suas criticas ao cantor. Adquiri a obra nem bem ela chegara às prateleiras das livrarias de São Paulo.
Acompanho de perto o trabalho de Lobão. Admiro suas músicas, sua batalha, mesmo que vista de outra forma, em defesa da classe musical e, acima de tudo, sua coragem para expor opiniões sobre quaisquer assuntos, mesmo que elas sejam divergentes do senso comum. Concordo com tudo que ele diz? Mas é claro que não! Se concordasse, me chamaria João Luiz Woerdenbag Filho e seria Lobão. No entanto, respeito-o, assim como qualquer pessoa que tenha pensamentos que divergem dos meus.
Descompasso entre livro e repercussão
Voltando ao livro, devorei-o em menos de dois dias. E, sinceramente, ao terminá-lo, tive a sensação de que algo estava em desacordo com o que estava acompanhando nos veículos de imprensa. O livro está longe de ser uma metralhadora giratória, como a mídia o estava vendendo, e os supostos alvos citados nas reportagens não passam de meros exemplos dentro de um contexto muito bem dissecado por Lobão, na explanação de seus pensamentos.
O livro nada mais é do que a exposição de pensamentos de um indivíduo que pensa diferente do status quo, da grande massa. Com várias passagens engraçadíssimas e outras mais sérias, mais argumentativas, Lobão tenta apresentar suas ideias da forma mais clara possível, seja debatendo situações que não são debatidas pelo grande público, como a Comissão Nacional da Verdade, criada pela presidente Dilma Rousseff, seja explicando mal-entendidos, como sua recusa em tocar no festival alternativo Lollapalooza e sua saída do programa “A Liga”, da Rede Bandeirantes.
Nada demais.
Ao contrário do que muitos esperavam, Manifesto do Nada na Terra do Nunca é um bom livro, mesmo sendo um dos muitos rounds da luta “Lobão x Críticos”. Mostra que o autor estudou bastante para poder expor seus argumentos mais sérios de forma bastante embasada, e, ainda assim, consegue arrancar boas risadas com algumas situações inusitadas que perpassaram sua história recente.
É claro que, por ser um livro escrito por um indivíduo que expõe suas opiniões sobre determinados assuntos, ele se mostra bem parcial em certas partes. Eu mesmo não concordo com algumas celeumas levantadas por Lobão, mas respeito-o por ter, mesmo que de forma equivocada em alguns casos, tocado na ferida, a fim de suscitar um debate mais qualificado, mais intelectualizado sobre temas que merecem a atenção do povo brasileiro, como a Lei Rouanet, a via de mão dupla que é o preconceito, desilusões políticas, entre outros assuntos.
O que a repercussão desse livro está mostrando é que, nos dias de hoje, está cada vez mais difícil manter um debate intelectual no Brasil. Discordâncias ideológicas são levadas para o lado pessoal, e divergências de ideias, mesmo que embasadas em argumentos firmes, caso não façam parte do formato de um pensamento vigente, são descaracterizadas única e simplesmente por ser diferentes. Esmeram-se em combater as opiniões contrárias, ao invés de conviver pacificamente com elas.
Sem proselitismos, mesmo que inevitáveis, tenho visto certos partidos, algumas mídias, determinadas universidades e outras lideranças lutando, cada vez mais, pelo cerceamento das opiniões divergentes, querendo que todos pensem da mesma forma, assistam às mesmas coisas e leiam os mesmos livros.
E sem as divergências, o que nos sustentará como cidadãos, no futuro?

Abaixo, reproduzo alguns trechos do livro que julgo interessantes:
“Amamos a pobreza. O que mais me impressiona é a quantidade de gênios que nossa cultura produz, a formular teorias incríveis no intuito de proteger esse patrimônio de que, tristemente, acostumamos a nos envaidecer. Isso gerou uma forma singular de autoengano: nos achamos especiais através dos nossos piores defeitos.”
“E quanto ao rap? Bem, o rap e o hip-hop, em geral, estão vivendo momentaneamente como reféns do simplismo e do populismo da cartilha do partido do governo. (...) A atitude deles é essa, sempre: se você não é mano, você é um ser repugnante a ser desprezado.”
“Uma parte substancial da população exige saber a verdade integral. E isso não pode nos ser negado. Qualquer cidadão brasileiro, independente de partido, credo ou convicção político-religiosa, tem o direito de pleitear ao governo e, ao mesmo tempo, à Comissão da Verdade, todas as faces da história. De outra forma, a Comissão da Verdade será apenas uma patética Omissão da Verdade.”
“Somos obrigados a admitir que estamos lidando com sociopatas que não possuem o menor senso de autocrítica e anseiam por aniquilar a convivência com oposições e qualquer tipo de adversário.”
“Sabia que jamais poria os pés naquela produtora outra vez, sabia que nunca mais gravaria para aquele programa outra vez. Olhei para o microfone pendurado na lapela, que ainda estava ligado, dei uma risada de escárnio e devo ter dito algo como ‘Fodam-se todos vocês, seus babacas, fui!’”




Livro:
 Manifesto do Nada na Terra do Nunca (Editora Nova Fronteira, 2013, 247 páginas)
Autor: Lobão
Preço médio: R$ 39,90
Para saber mais; site do Lobão:



reportação de Cretinismo
Na REDE

“Mulheres conforto”, isso é tipo um artefato... um objeto sintético... só que vivo, e destituído de vontade. 
Veemência da defesa do indefensável é o zênite da cara-de-pau. 

Posted Image

link da postagem:
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/prefeito-de-osaka-diz-que-escravas-sexuais-foram-necessidade-de-guerra



Direitos humanos

Prefeito japonês diz que escravas sexuais foram 'necessidade de guerra'

Quase 200.000 asiáticas foram escravizadas em prostíbulos militares em conflito

Tory Hashimoto em Tóquio no dia 29 de novembro de 2012

O prefeito de Osaka, Tory Hashimoto, afirmou nesta terça-feira que as chamadas "mulheres conforto" asiáticas, que foram forçadas pelo exército japonês a prostituir-se durante a II Guerra Mundial, foram uma "necessidade" para manter a disciplina. Rapidamente, políticos japoneses buscaram se distanciar das declarações controversas.
"Quando os soldados arriscam suas vidas sob as balas e devem ter repouso oferecido em algum lado, está claro que precisam de um sistema de mulheres de conforto", disse Tory Hashimoto. Apesar de reconhecer que a escravidão sexual era um "trágico resultado da guerra", Hashimoto também disse a um militar americano em uma visita à base de Okinawa que o "entretenimento adulto" do Japão devia ser mais utilizado pelo Exército americano. Moradores de Okinawa já exigiram a expulsão das tropas americanas do local depois de casos de estupro envolvendo soldados dos EUA.
A declaração do prefeito da principal cidade do oeste do Japão provocou reações de indignação similares às provocadas no ano passado pelo prefeito de Nagoya, que colocou em dúvida a existência do massacre de Nankin de 1937 cometido pelas tropas nipônicas, no qual, segundo a China, foram exterminadas 300.000 pessoas. Quase 200.000 mulheres asiáticas - principalmente coreanas, chinesas e filipinas - foram transformadas em escravas sexuais nos prostíbulos militares japoneses durante a II Guerra. 
"Nos decepciona profundamente que uma personalidade oficial defenda crimes desumanos semelhantes", disse um porta-voz do ministério sul-coreano das Relações Exteriores. "Estamos chocados e furiosos", afirmou a porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei. "O futuro do Japão dependerá da maneira como enfrenta o seu passado", completou.
O Japão já apresentou desculpas pelos "crimes", mas negou qualquer responsabilidade no tratamento que os prostíbulos reservavam às mulheres escravizadas. O secretário-geral do governo, Yoshihide Suga, negou-se a comentar as declarações do prefeito, mas disse que o Japão reconhece os sofrimentos infligidos por Tóquio aos povos vizinhos durante a II Guerra Mundial.
(Com agência France-Presse)

Na REDE


Isso não é lá nenhuma grande novidade, né!?... Nem o flagra e nem a cerca, recorrentemente, pulada.

Então!... a comprovação de que esse tipo de comportamento sempre existiu está no próprio cotidiano... nos casos dos quais quase todo mundo já ouviu falar, ou mesmo presenciou; seja no trabalho, na vizinhança, nos cursos, academias, rodas de amigos, etc... a vigilância 24hs da realidade atual só está escancarando tudo, enquanto meio que relativiza o conceito de vida privada.
Agora, quem vê TV, vê na chamada de uma novela - no maior canal de novelas - uma personagem (da atriz Giulia Gam) afirmando algo como "a gente precisa lutar pelo homem amado, mesmo que ele seja casado" (isso até rima!) e, ao que parece, o tal do lutar, era algo como armar um encontro dos amantes para forçar um flagrante e acabar com o casamento. Em outra situação - outra chamada em um outro canal - a "menina" lindíssima (não sei quem é a atriz), em uma conversa, pergunta "qual o problema em querer mudar de vida?" e, para tanto, também precisaria desfazer um casamento para ter o "meio" (um marido qualquer que deve ser amante dela) para tal mudança... seria uma nova tendência nos relacionamentos? o casamento, enfim, é só um ritual cada vez mais caro e pomposo, e cada vez mais vazio de sentido?...
Francamente, eu não sei a resposta.

ESTADO.COM.BR - Blogs
Sonia Racy

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http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/inaopode/

“Inãopode”

14.maio.2013 | 1:03

O mundo de Iphones e Ipads sincronizados resultou, semana passada, em divórcio. Ao se comunicar com o amante por SMS, conhecida socialite esqueceu de detalhe importante: havia emprestado seu Ipad… ao marido. Resultado? Ele acompanhou toda a “conversa” ao vivo.

sexta-feira, 10 de maio de 2013


Hookers 


Para além da rígida observação aos procedimentos de praxe (logística, organização, capacitações, antecipação, etc...) o sucesso de um evento de proporções mundiais, como a Copa de 2014, possivelmente guarda relações com a afirmação, a manutenção e a apregoação dos hábitos do país sede. 
As demais nações participantes decerto prescindem de esclarecimentos sobre a cultura local, os costumes, a gente e as particularidades que caracterizam o país que às recebe... (Ou não???...)
Ao menos segundo a página "SportWereld"(Holanda - salvo equivoco); outra coisa, não! Mas, a putaria - como sempre (o que qualquer brasileiro observa numa situação destas) - é garantida no Brasil.
Conforme demonstrado na postagem, nossas meninas - como excelentes anfitriãs que são - já estão "afiando a língua" (apesar das aspas, não é um trocadilho jocoso) para bem recepcionar aos turistas.
Pesarosamente - no caso - costumes, são costumes...

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Prostituees in Brazilië leren Engels voor Wereldbeker Voetbal 2014

donderdag 2 mei 2013 om 16u59

link:

De meisjes van plezier in Belo Horizonte, gaststad voor de Confederations Cup en het WK voetbal in 2014, krijgen Engelse lessen aangeboden om de toeristen goed te kunnen ontvangen. Meer dan 300 vrouwen gingen al op het aanbod in van de Vereniging van Sexwerkers in de staat Minas Gerais.










É a gringa esculachando o país antes mesmo da coisa toda começar... (Ou não!!!?...)