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sexta-feira, 2 de março de 2012

Artesanato em



MIRITI


O artesão Valdeli Costa Alves, paraense de Abaetetuba, cede entrevista ao programa Sem Censura – TV Brasil.

Valdeci confecciona brinquedos em “miriti” e esclarece que há diferença (sutil) entre esta matéri-prima e o “buriti”.



“Nasci numa casa que as paredes eram feitas de miriti... meus primeiros passos foram dados firmando as mãos numa parede de miriti... é daí que vem.”
(Valdeli Costa Alves)



>> Menção a parcerias: EMBRAPA, Museu Paraense Emílio Goeldi e UFRA.


PORQUE NAVEGAR É PRECISO!
 


O americano Patrick Felterman quer ir do Pará ao Amapá de jangada (!!!) para, segundo o próprio, conhecer melhor a Amazônia.

A embarcação, segundo a reportagem, foi feita com a ajuda de ribeirinhos.

Então, boa jornada!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011


ENTREVISTA 

















LU GUEDES
no Sem Censura Pará













Sobre a cantora e sua "EletrOrquestra"
segue o link:
http://luguedeseletrorquestra.blogspot.com/

sábado, 17 de dezembro de 2011

Rock em Belém                             
(Um recorte atual)  

 Matéria do Programa “É do Pará” – TV Liberal.
Com os músicos Arthur Kunz e Léo Chermont
do duo Strobo
Nicolau Amador (Noman Bates), 
da Pró-Rock 
e com a cantora Joelma Klaudia. 

 
Imagens: Reginaldo Gonçalves

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011


ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS

Desde maio de 1900


Matéria do quadro "Orgulho de Ser do Pará" 
no Jornal RBA - RBA TV

Belém - Pará 

Edição e Reportagem: Érika Torres

Imagens: Amilton Torres

Edição de texto: Adil Bahia

Produção: Renata Braga

Edição de Imagens: Vitor Barreto

Sonoras com ANTÔNIO JOSÉ MATTOS, presidente da Academia, e com o imortal HILMO MOREIRA. 







quinta-feira, 24 de novembro de 2011

BRINDE VIRTUAL!

Tempranillo espanhol à banda  
COISA DE NINGUÉM
asseverando; 

"...Piedade a nós, que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(Clei de Souza)

Seu Maia, ou; A linguagem das tempestades

"Estranho esse ofício de parafrasear silêncios
Surpreendo penumbras sob o sol das avenidas
Sou um anjo cego tateando abismos
Asas negras nos rodeiam sob o céu dessa cidade
Sou um demônio cansado
Em busca do que me alivie o peso das asas
Um saltimbanco embriagado
Por entre a raiva dos carros
Bicos aduncos nos festejam sob o céu dessa cidade
É tarde...
É tarde até que a tarde chegue
Em nuvens de chumbo e chuva
Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades
E os olhos negros nos farejam sob o céu dessa cidade

Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(letra: Clei de Souza - Música: Jeová Ferreira)

http://www.goear.com/files/external.swf?file=1156904 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011


Ai!...
Segura essa!

ATORRES opina:
Brasil x Argentina em Belém







  








No jornal "Diário do Pará" de hoje, 04/08/11 (http://ee.diariodopara.com.br/)  

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Aliança política entre JADER e ALMIR!
isso não pode ser sério...
tá no BLOG DO BARATA:

"ELEIÇÕES – A patética reconciliação de Jader e Almir

A política é a arte da conciliação, mas nem por isso desobriga da dignidade. Na política paraense, porém, dignidade parece ser utensílio de museu, como evidencia a patética reconciliação que se desenha entre os ex-governadores Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, e Almir Gabriel (hoje), o ghost tucano, hoje isolado dentro do próprio PSDB, partido do qual é um dos fundadores."
íntegra:
http://novoblogdobarata.blogspot.com/

Segue comentário:

É alguma brincadeira?...


Caso o noticiado seja fato e não haja equívocos, o mais rançoso será assistir aos prováveis aplausos acefalísticos de gente supostamente esclarecida em situações como estas que, ao que parece, abundam aos borbotões no cenário político nacional.


No Estado, aprovações a desmandos, inépcias, inoperâncias e mesmo desfalques, já ocorrem há muito. E simpatizantes e adictos destes dois senhores tem sempre uma justificativa apaixonadamente plausível (claro que somente em seus próprios entendimentos) para o que quer que se avente contra eles.


Os referenciais políticos adquiridos usualmente pelas corriqueiras orientações folhetinescas há décadas em voga no país, fazem com que a percepção política coletiva torne-se algo propenso à apatia, mesmo diante de quadros grotescos e inexplicáveis.
A suposta (e lamentável) festa da democracia ganha um tom ainda mais nefasto à medida que a noção de festa é levada cada vez mais a sério, no âmbito da política e no particular das eleições.
Diante dos eleitores paraenses, a credibilidade de figuras políticas como a destes dois senhores (a despeito das inteligências e/ou virtudes pessoais de ambos), há muito já deveria ser entendida como uma missão de resgate a ser empreendida pelos mesmos, seja como candidatos, articuladores ou apoiadores.
No entanto, o empecilho maior à efetivação de tal entendimento, não é outro senão a cegueira e, pior, o desinteresse do próprio eleitorado que, não raro, ainda se envolve de forma entusiástica com o caráter festivo – propriamente dito – inapropriadamente próprio do período de eleições.


Meio que prevendo, pois, odes à desinformação nas possíveis inúmeras reações favoráveis à aliança, menciono a última discussão descompromissada que presenciei, entre pessoas supostamente esclarecidas, que teve como tema justamente as pessoas dos dois senhores aqui referidos (curiosamente, a tal aliança ainda não era sabida na ocasião, última sexta-feira à noite).
No bate-papo algo acalorado, o corolário de absurdos foi desde o mais ingênuo “no fundo é uma boa pessoa e lógico que só é bom para o Estado...”, e do previsível (mas, não menos estúpido) "rouba, mas, faz",  até os descabidos conclusivos “já estão podres de ricos, não têm mais nada que estar esquentando a cabeça com negócio de governar direito; vão é roubar mais mesmo!...”
A nota patética do caso, é que todos os envolvidos na discussão tinham formação superior e eram bem empregados (o atenuante – ou não – é a mesa de bar que comportava a discussão... a bebida, os serviços e o lugar não eram baratos - como todo reduto típico da classe média...).


Se no fim das contas isso não for uma pegadinha é porque o grau de palermice já chegou ao máximo, já se confundindo mesmo com a própria consciência política do Estado.


Costumam me rotular de pessimista...
ainda não sei se fico chateado ou se tomo como elogio...