quinta-feira, 24 de novembro de 2011

BRINDE VIRTUAL!

Tempranillo espanhol à banda  
COISA DE NINGUÉM
asseverando; 

"...Piedade a nós, que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(Clei de Souza)

Seu Maia, ou; A linguagem das tempestades

"Estranho esse ofício de parafrasear silêncios
Surpreendo penumbras sob o sol das avenidas
Sou um anjo cego tateando abismos
Asas negras nos rodeiam sob o céu dessa cidade
Sou um demônio cansado
Em busca do que me alivie o peso das asas
Um saltimbanco embriagado
Por entre a raiva dos carros
Bicos aduncos nos festejam sob o céu dessa cidade
É tarde...
É tarde até que a tarde chegue
Em nuvens de chumbo e chuva
Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades
E os olhos negros nos farejam sob o céu dessa cidade

Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(letra: Clei de Souza - Música: Jeová Ferreira)

http://www.goear.com/files/external.swf?file=1156904 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

OCORRENDO

Quando a madrugada perde o brilho...

"O Paradoxo da Espera do Ônibus"


quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Greve dos professores da rede pública estadual


O Estado dá a sua versão.

Estrevista do Secretário Nilson Pinto ao programa "Barra Pesada" - RBA TV



OCORRENDO

Ultraje a Rigor ultrajado pela produção de Peter Gabriel no SWU.

HUMILDADE - O conceito está caindo em desuso, e a prática, entrando em vias de extinção.
De qualquer forma, não deve ter sido nada pessoal... só negócios... Afinal, o que a vida tem demonstrado é que desonestidade em busca de bons resultados é algo perfeitamente natural, né?...

Mas, ainda acontece dessas!?... É o tipo de filhadaputice que sufoca minha saudade e minha vontade de voltar...

Há pouco tempo atrás, quando eu ainda tentava tocar seriamente por aí – não fui muito longe, nem muito esforçado, é verdade – contudo, observava o quanto pessoas aparentemente “normais”, tornavam-se mesquinhas e insuportavelmente irreconhecíveis à medida que um mínimo poder de decisão lhes era dispensado; fosse para cuidar de uma produção, comandar uma banda ou dirigir o que quer que fosse no meio.

Arvoro-me, pois, a apontar confusões conceituais praticamente inevitáveis, quando o bom senso dá lugar à idiotia nos mais variados aspectos das relações humanas.
É verdadeiramente estúpido, mas, infelizmente recorrente, confundir-se arrogância com seriedade, grosseria com firmeza, prepotência com profissionalismo, petulância com competência e, por fim; a humildade... bem, humildade não há nem com o que ser confundida; está vertiginosamente caindo em desuso mesmo.
Uma lástima...

Ultraje a Rigor expulso do SWU (Roger desabafa sobre Peter Gabriel)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011


Brinde Virtual!

Puro malte, 21 anos, para Luiz Tatit

Pois, FELICIDADE, 
só se for valendo;
só mesmo se for de verdade.


"fiz muito pouco aqui pra minha idade;
não me dediquei a nada,
tudo eu fiz pela metade;
por que, então, 
tanta felicidade?..."


"FELICIDADE"
Luiz Tatit

Não sei porque eu tô tão feliz
Não há motivo algum pra ter tanta felicidade
Não sei o que que foi que eu fiz
Se eu fui perdendo o senso de realidade
Um sentimento indefinido
Foi me tomando ao cair da tarde
Infelizmente era felicidade

 
Claro que é muito gostoso
Claro que eu não acredito
Felicidade assim sem mais nem menos é muito esquisito

Não sei porque eu tô tão feliz
Preciso refletir um pouco e sair do barato
Não posso continuar assim feliz
Como se fosse um sentimento inato
Sem ter o menor motivo
Sem uma razão de fato
Ser feliz assim é meio chato
E as coisas nem vão muito bem
Perdi o dinheiro que eu tinha guardado
E pra completar depois disso
Eu fui despedido e estou desempregado
Amor que sempre foi meu forte
Não tenho tido muita sorte
Estou sozinho, sem saída, sem dinheiro e sem comida
E feliz da vida!!!



Não sei porque eu tô tão feliz
Vai ver que é pra esconder no fundo uma infelicidade
Pensei que fosse por aí, fiz todas terapias que tem na cidade
A conclusão veio depressa e sem nenhuma novidade
O meu problema era felicidade
Não fiquei desesperado, não, fui até bem razoável
Felicidade quando é no começo ainda é controlável

Não sei o que foi que eu fiz
Pra merecer estar radiante de felicidade
Mais fácil ver o que não fiz
Fiz muito pouco aqui pra minha idade
Não me dediquei a nada
Tudo eu fiz pela metade, porque então tanta felicidade
E dizem que eu só penso em mim, que sou muito centrado
Que eu sou egoísta
Tem gente que põe meus defeitos em ordem alfabética
E faz uma lista
Por isso não se justifica tanto privilégio de felicidade
Independente dos deslizes dentre todos os felizes
Sou o mais feliz

Não sei porque eu tô tão feliz
E já nem sei se é necessário ter um bom motivo
A busca de uma razão me deu dor de cabeça, acabou comigo
Enfim, eu já tentei de tudo, enfim eu quis ser conseqüente
Mas desisti, vou ser feliz pra sempre
Peço a todos com licença, vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho
Só com muito espaço!


Minta (Luiz Tatit)-Ná Ozzetti 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Postagem de apoio à classe de profissionais que precede todas as outras.


GREVE DE PROFESSORES


Quando se evidencia uma indecência nacional



Um professor receber dignamente pelo trabalho que desenvolve, deveria ser o que há de mais óbvio pra qualquer raciocínio que se preze e se paute na seriedade; algo que não precisaria nem mesmo de suscitações quanto ao fato de dever se tratar de uma obrigação moral de qualquer esfera do poder público.

Não obstante, maior que o disparate desta categoria profissional precisar sujeitar-se à paralisação de suas atividades, salutares sob quaisquer aspectos, para reivindicar os próprios direitos – direitos estes que o Estado dá o vexame de não assumi-los como dever primário – é o fato de uma força policial (um batalhão de choque!) se fazer presente, seja por obrigação ou desprezo deliberado à mobilização, para “manter a ordem”, posta em risco por uma mobilização de professores (!!!???) que, agora, por decisão judicial, grevam ilegalmente, o que termina por dar azo ao silêncio do Estado ante as reivindicações dos mestres e as denuncias de sucateamento na educação.

Para este Estado, então, a “ordem” deve ser a condição de aviltamento em que a esta classe se encontra.

Deparar-se, por fim, com um despautério desta ordem e não dar-se conta do comprometimento futuro de toda uma sociedade, é atestar, deploravelmente, que falta professores na vida de muita gente.

Sobre a mobilização, segue material televisivo, veiculado pelo Jornal RBA - RBA TV, Jornal Pará Record - TV Record e Jornal Liberal 2ª Ed. - TV Liberal.
Agradecimentos aos telejornais e às emissoras (veiculações em 09 e 10/11/11). 

Material veiculado do dia 09/11/11: 






Material veiculado no dia 10/10/11:

Jornal Liberal 2ª Ed.
Advogado do SINTEPP entrará com representação contra promotora do MP, alegando desobediência do princípio da legalidade.