BRINDE VIRTUAL!
Tempranillo espanhol à banda
COISA DE NINGUÉM,
asseverando;
COISA DE NINGUÉM,
asseverando;
"...Piedade a nós, que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(Clei de Souza)
(Clei de Souza)
Seu Maia, ou; A linguagem das tempestades
"Estranho esse ofício de parafrasear silêncios
Surpreendo penumbras sob o sol das avenidas
Sou um anjo cego tateando abismos
Asas negras nos rodeiam sob o céu dessa cidade
Sou um demônio cansado
Em busca do que me alivie o peso das asas
Um saltimbanco embriagado
Por entre a raiva dos carros
Bicos aduncos nos festejam sob o céu dessa cidade
É tarde...
É tarde até que a tarde chegue
Em nuvens de chumbo e chuva
Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades
E os olhos negros nos farejam sob o céu dessa cidade
Piedade a nós
Que já não conhecemos a linguagem das tempestades."
(letra: Clei de Souza - Música: Jeová Ferreira)
(letra: Clei de Souza - Música: Jeová Ferreira)
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