quinta-feira, 21 de novembro de 2013


Cerveja do AC/DC tem lançamento com tributo à banda

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Noite no Botto bar terá discos dos australianos tocados na vitrola e shows exibidos no telão

Marcella Sobral (Email)
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Cerveja do AC/DC será lançada no Botto Bar, na Praça da Bandeira

RIO - Os já clássicos tributos a bandas de rock que acontece todas as quintas-feiras no Botto Bar, na Barão de Iguatemi, terão um riff extra nesta edição. Com 20 chopeiras, o lugar que só tem bebidas on-tap vai abrir uma exceção por uma boa causa: o lançamento da cerveja do AC/DC, em lata (R$ R$ 27,50, com 568ml).

- Só trabalhamos com chopes, cultuamos as escolas cervejeiras clássicas e modernas, e nos especializamos em seus chopes. Mas também somos um bar rock´n´roll - diz Leonardo Botto, dono do bar e fã da banda australiana. - É uma satisfação fazer lançamentos de boas cervejas de bandas das quais somos fãs.
Durante a noite, só vai rolar AC/DC, seja na vitrola da casa ou em shows exibidos no telão.
- Cervejas de banda são um instrumento de aproximação e devoção de alguma forma - acredita Botto.
Em breve nas mesas de bares cariocas, a cerveja que vai colocar alguns no caminho do inferno é uma tendência no mercado etílico, principalmente no cervejeiro.
O Iron Maiden tem a sua cerveja, o Motörhead também. Por aqui, bandas como os Raimundos e Matanza têm seu próprio rótulo. O punk Wander Wildner está no rótulo da Labareda, cerveja com pimenta, inspirada nele.
- Cervejas de bandas envolvem mais do que as cervejas em si. Passam por histórias e momentos musicais das bandas e dos fãs - defende Botto, que aprova a qualidade dessas cervejas. - Qualidade não pode faltar nunca, e busca-se sempre a melhor, não tenho dúvidas.
Uma das primeiras bandas nacionais a ter uma cerveja associada a seu nome foi o Blues Etílicos. Agora, uma segunda versão dela está sendo feita pelo próprio Botto.
- Estou desenvolvendo junto com a banda, levando em conta informações que eles trazem para mim. A partir daí, faremos teste e vamos lapidando de acordo com os gostos e resultados.
Botto Bar
Rua Barão de Iguatemi 205, Praça da Bandeira
Telelfone: 3496-7407



terça-feira, 19 de novembro de 2013


esterco,
esterco meu;
existe um país
mais cretino que o meu!?...

BRASIL PIADA


Fora o salário na Globo, Maitê Proença recebe pensão de R$ 13 mil por mês do GOVERNO(!!!), diz revista



em:















http://br.omg.yahoo.com/blogs/notas-omg/fora-o-sal%C3%A1rio-na-globo-mait%C3%AA-proen%C3%A7a-recebe-140650419.html

(é do GOVERNOOOOOOO!!!! é dinheiro público, porra!)

Maitê Proença, 55, recebe todo mês uma pensão no valor de R$ 13 mil. O motivo? A morte do seu pai, o procurador de JustiçaEduardo Gallo, falecido em 1989.

Segundo o site da revista "Época", o pagamento que a atriz ganha vem desde uma época em que as mulheres não trabalhavam e dependiam do pai ou do marido para viver. Esse auxílio do governo para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia não deixar desassistidas as herdeiras de servidores falecidos.
Só que em 1990, Maitê deu à luz a filha Maria, 22, com o empresário Paulo Marinho, 58, com quem teve um relacionamento por 12 anos, mas não de papel passado. A Justiça cortou o benefício sob a alegação de que a famosa vivia uma união estável. Mas, Maitê recorreu e conseguiu garantir a pensão, ainda em disputa. Segundo seu advogado, Rafael Campos, a artista "nunca foi casada nem teve união estável" com Marinho.
A confusão com a atriz aconteceu pelo fato de que para se ter o direito a receber o dinheiro mensalmente, a mulher não pode se casar ou viver em união estável. Mas, para driblar a lei e seguir recebendo o benefício, muitas se casam na prática, moram com o marido, têm filhos, mas não registram a relação oficialmente.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Em cada perfil, um semideus autoproclamado e cheio de razão


TODO MUNDO É FASCISTA

em:


07/11/13

link:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed771_desde_o_surgimento_da_internet_todo_mundo_e_fascista

REDES SOCIAIS

‘Desde o surgimento da internet todo mundo é fascista’

Por Sandro Vaia em 05/11/2013 na edição 771
Reproduzido do Blog do Noblat, 1/11/2013; intertítulo do OI
A observação foi feita em tom irônico pelo professor norte-americano Douglas Harper em seu dicionário etimológico, e convenientemente lembrada esta semana pelo crítico literário Sérgio Rodrigues em seu blog. Esse passou a ser o xingamento campeão nas redes sociais.
Usa-se a torto e direito, mais ainda do que reacionário e direitista, e por ironia das ironias na maioria das vezes é usado por quem não sabe que seu significado lhe serviria como uma luva. Mal comparando, seria como se o Tiririca chamasse alguém de palhaço.
Na semana passada [retrasada], dois acontecimentos muito didáticos jogaram luzes sobre esse jogo de sombras onde se esconde esse crescente autoritarismo castrador que se espalha como unha-de-gato em muro chapiscado.
A Folha contratou dois novos colunistas semanais para, segundo ela, ampliar o pluralismo de opiniões em seu caderno “Poder”: Reinaldo Azevedo, que tem um blog campeão de audiência hospedado na Veja, e Demétrio Magnoli, sociólogo e geógrafo conhecido por combater a imposição de cotas raciais nas universidades brasileiras.
A internet se encheu de gritos de maldição contra os articulistas e o jornal que os contratou, leitores anunciaram que cancelariam as suas assinaturas e, fato inusitado, a coluna de estreia de Azevedo, sobre a ação de libertação dos beagles de um instituto de pesquisas científicas, levou a ombudsman do jornal a classificar delicadamente o colunista como um “rotweiller”- o que ela explicou depois, claro, era só uma força de expressão.
País estranho
Um caso claro de intolerância ideológica, que pode ser facilmente curado por duas providências simples: ou deixar de ler o jornal ou continuar lendo o jornal mas não ler os colunistas desagradáveis. Rebater argumentos e tentar provar com fatos que os deles estão errados e que os seus estão certos nem pensar. Isso dá muito trabalho. Negar em bloco e chamar de “fascista” facilita a vida. Desqualificar sempre, debater nunca.
Mais grave do que isso foi o que aconteceu numa feira literária em Cachoeira, no interior da Bahia, quando ativistas armados apenas pelas suas bordunas de intolerância intelectual impediram, aos gritos, que se realizassem os debates entre o sociólogo Demétrio Magnoli e a cientista social Maria Hilda Baqueiro Paraíso e o filósofo Luiz Felipe Pondé e o sociólogo francês Jean -Claude Kafmann.
Magnoli e Pondé foram impedidos de falar – como Yoani Sanchez já havia sido impedida meses atrás – por pessoas que os xingavam de “fascistas”. Exemplo perfeito daquilo que os franceses chamam de “glissement semantique”- ou deslizamento de sentido das palavras.
País estranho e paradoxal onde opiniões fortes são comparadas com mordidas de rotweiller e onde fascistas em ação proíbem debates e quem é impedido de falar é que é o fascista.
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Sandro Vaia é jornalista, autor de A Ilha Roubada (Editora Barcarolla), sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez e Armênio Guedes, Sereno Guerreito da Liberdade (Barcarolla). E.mail: svaia@uol.com.br