quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Música


MESTRE!!!

Paco de Lucia - Live at the Montreux Jazz Festival, 2012

Link: aqui


Primeira página
ESPANHA/MÚSICA - 
Artigo publicado em 26 de Fevereiro de 2014 - Atualizado em 26 de Fevereiro de 2014

Mito do flamenco Paco de Lucia morre de enfarte 

aos 66 anos

O guitarrista espanhol Paco de Lucía, um dos maiores intérpretes de flamenco de todos os tempos, morreu durante a madrugada desta quarta-feira (26). Ele se encontrava no México, na estação balneária de Cancún. O anúncio da morte do artista foi feito pela Câmara de Algeciras, sua terra natal. Paco se tornou conhecido mundialmente por ter modernizado o flamenco.

Faleceu o guitarrista espanhol de flamenco,
Paco de Lucía;
nome artístico de Francisco Sánchez Gomes,
neste 26 de fevereiro de 2014.
(Wikipédia)

A morte de Paco de Lucia representa "uma perda irreparável para o mundo da cultura, para a Andaluzia", declarou o prefeito de Algeciras, José Ignacio Landaluce.
Paco de Lucia, cujo verdadeiro nome é Francisco Sánchez Gomes, nasceu em 21 de dezembro de 1947 em Algeciras, na região de Andaluzia, no sul da Espanha. Seu talento excepcional o tornou conhecido no mundo inteiro.
Um dos elementos marcantes da carreira do intérprete foi a modernização do flamenco tradicional, associando o ritmo potente e apaixonado da sua música com o jazz. Inspirando-se em diversos estilos musicais, ele projetou o flamenco a uma dimensão única, que o instalou no patamar de mestre absoluto de sua arte.
Veja o vídeo de Paco de Lucia No Festival de Músicas Sacras de Fès, em 2013

Paco de Lucia - Festival des musiques sacrées de Fès 2013

Link: aqui

Ave, Paco...

Paco de Lucia - Entre dos Aguas


Paco de Lucia "Impetu"



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Na rede



No perfil
Imágenes Históricas

Imágenes Históricas

@Foto_Historia

Fotografías e imágenes que marcaron la historia de la humanidad. Momentos únicos, irrepetibles. Publi: 
El Mundo



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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Pela Rede



Em:

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(postado em 20/10/2013)

Harry
Perigo! Nossos filósofos alertam: estamos sendo invadidos por bruxos. Vassouras voadoras, feitiços e poções encantadas, eis a que se resume as manifestações que acontecem neste momento nas ruas do País. Há um confronto declarado: bruxos versus trouxas.
 O trouxa (muggle), na saga Harry Potter de J.K. Rowling, é simplesmente o nascido não bruxo, aquele que não possui qualquer poder mágico. A intenção é se referir aos não bruxos como aqueles que são de fora do círculo mágico, dando a eles uma certa conotação do que seria o fool, i.e., o tolo, o que não sabe das coisas. Em contraste à escritora, nossos filósofos imaginam que tolos são os bruxos. Mas a quem me refiro quando digo filósofos e a quem me refiro quando digo bruxos?
 Dois de nossos filósofos brasileiros mais afamados – e mais politizados, já que fazem questão de serem conhecidos por pertencerem ou à direita ou à esquerda – são Luiz Felipe Pondé e Marilena Chauí. Ambos tentam explicar as manifestações se utilizando do mesmo expediente, enquadrando-as em algo que estaria sob a égide de um “pensamento mágico” ou sustentado por uma “relação mágica”. É a eles que me refiro quando digo filósofos.
 No caso da filósofa, o “pensamento mágico” é a ideia de que uma satisfação se dá de modo imediato e direto, bastando para isso somente que ela seja desejada [1]. No caso do filósofo, “relação mágica” é o tipo de noção que dá margem à crença de que uma solução, simples e única, dará conta dos problemas postos [2]. As duas posições surgem como tentativas de explicar, no caso de Chauí, os protestos de junho em São Paulo e, no caso de Pondé, os Black Blocs. “A bruxa está solta!”, posso imaginar nossos filósofos bradando.
 Tanto Chauí quanto Pondé relutam em dar legitimidade ao que está acontecendo nas ruas. Ela acredita que pelo fato de não haver mediação institucional, as manifestações não tem autonomia política. Só de modo institucionalmente vinculado que as coisas não se dão de modo mágico, direto, imediato. No dicionário de Chauí parece que imediato, ao invés de ser aquilo que acontece sem intervalo, significa, única e exclusivamente, algo sem uma mediação (do Partido, talvez? Nunca saberemos…). Por seu turno, ele acredita que os atos levados a cabo pelos Black Blocs advém de um modo primitivo de pensar a política que considera que o povo detém uma aura redentora que, por isso mesmo, tem alguma legitimidade para praticar quaisquer atos em nome da justiça social, a violência inclusa. Para Pondé, nas atuais circunstâncias, os Black Blocs são o povo e eles só são violentos devido a uma “relação mágica” entre eles e a política considerada como redenção. Explico mais.
 O texto de Pondé se baseia numa analogia do pensamento do mundo atual com o pensamento da Idade Média, de onde ele retira a noção de redenção. Para o filósofo, a redenção medieval em deus equivale à redenção contemporânea na política. Trocando em miúdos, Pondé diz que não há o que explique a violência dos Black Blocs e que qualquer tentativa de legitimá-los incorre no que ele chama de “fetichização do povo”. O fetichismo seria aquilo que apontaria uma entidade que traz uma resposta absoluta. Ter o povo como fetiche, então, é tê-lo como solucionador universal dos problemas políticos. O povo encarnado nos Black Blocs vem para nos redimir – diríamos nós outros na conta da explicação filosófica de Pondé.
 Pondé é sardônico, e muito do que ele diz é direcionado mais aos que ele chama de “chatos e bregas” que a quem está comprometido de modo mais efetivo com mudanças politicas. Pondé funciona como um filósofo catarse, cujo propósito é lavar a alma de gente que quer dizer o que ele diz, mas que não possui nem o mesmo vocabulário, nem a mesma e bibliografia que ele carrega. Por isso mesmo, não é difícil encontrá-lo percorrendo caminhos que antes visam satisfazer a esse público que contribuir de modo mais imaginativo para um debate. É o que parece acontecer neste caso.
 Dizer que os Black Blocs não passam de violência gratuita é tão ingênuo quanto defender a teoria da política como redenção. O que Pondé denuncia – dizer que tudo se resolve pela política – finda por ser o que ele mesmo defende – que os Black Blocs são meramente resultado da política. É necessário que se force muito a abstração filosófica para ignorar a relação entre a violência de grupos como os Black Blocs e fatos brasileiros (e cariocas) como i) desigualdades econômicas profundas ainda não resolvidas, ii) atitudes mesquinhas de governantes, iii) questões humilhantes na saúde e na moradia, iv) genocídio de pobres causado pelo confronto com a polícia (que cada vez mais consolida sua imagem de máquina de truculência, de tortura e de morte que pratica execuções extra-judiciais) etc. Diante disso, é preciso por a máscara do cinismo e naturalizar o horror e a barbárie para dizer que a violência que ai está é apenas violência causada por uma “relação mágica” e nada mais.
 Atitudes explicativas como as de Chauí e de Pondé nos fazem rir de tão deslocadas do que se esperaria de intelectuais do porte de cada um deles. Elas parecem não passar do que Luiz Eduardo Soares chamou de “teatro farsesco do mesmo” [3], ao referir-se à atitude daqueles que defendem simplesmente o quadro da ordem e da legalidade. No caso da filósofa, a ordem é a institucional; no caso do filósofo, a legalidade é a patrimonial privada – eu diria. E já que se trata de uma farsa, volto à comparação com a obra de J.K. Rowling.
 Sendo os acontecimentos das ruas sustentados por aquilo que, sinteticamente, podemos chamar de “aura mágica” a ser combatida pela filosofia, racional e científica, parece que tudo se resume não a um fenômeno social que deve ser equacionado, mas sim a uma alegórica batalha de bruxos versus trouxas. Num esforço imaginativo, Pondé e Chauí seriam os Dursley, tios não-mágicos de Harry Potter, e este seria interpretado pelos Black Blocs. É possível uma aproximação: na literatura, a atitude dos tios é de uma ignorância pré-conceituosa que não aceita os poderes mágicos do sobrinho. A vida toda vivendo sob repressões psicológica, material e afetiva, Harry estoura aqui e ali, sempre acompanhado da mesma embasbacada atitude dos tios: “Demos tudo a este garoto, comida, casa, escola… E ele ainda nos trata assim.” Enfim, se o bruxo são os Black Blocs, cabe aos filósofos que alcunha?
Vitor Lima
Estudante de Filosofia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)e membro do Centro de Estudos em Filosofia Americana (CEFA)
[1] Chauí explica suas ideias em artigo publicado na revista Teoria e Debate, intitulado As manifestações de junho de 2013 na cidadede São Paulo, no dia 27/06/13. Disponível em http://www.viomundo.com.br/denuncias/marilenachaui-o-inferno-urbano-e-a-politica-do-favor-clientela-tutela-e-cooptacao.html. Acesso em 17/10/2013.
 [2] Pondé defendeu essa tese em seu artigo Do mito ao fetiche, na Folha de São Paulo, do dia 14/10/2013. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2013/10/1356032-do-mito-ao-fetiche.shtml . Acesso em 17/10/2013.
[3] A expressão é utilizada por Luiz Eduardo Soares em vídeo intitulado Mensagem ao governador Sérgio Cabral que eu estenderia a toda a sociedade brasileira. Disponível em http://vimeo.com/77130796. Acesso: 17/10/2013.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Gerra


Inferno na Síria.
Deus do céu...
Aterrador.

Sem mais.

Em:
World Observer Online
link: aqui

The last thing a 3-year-old Syrian said before he died: 

“I’m gonna tell God everything”

DECEMBER 29, 2013 11:36 AM


im-gonna-tell-God-everything

This picture is haunting and it’s been floating around the internet with the sentence:
The last sentence a 3-year-old Syrian said before he died: 
 “I’m gonna tell God everything”


And that’s equally haunting.  It’s impossible to verify but the picture tells a story about the pain and suffering that exists in Syria right now.  There are many in the media who would like to say this is because president Bashar al-Assad is a ruthless killer.  And that’s half true.  Like other government leaders – he has engaged in war and with that war has come the death of tens of thousands and the displacement of over 1 million Syrians now living in refugee camps.
But this hasn’t always been the case.  This is the inevitable result of a covert war being waged by the U.S., Israel and other Sunni countries like Qatar and Saudi Arabia.  Our interests in taking down the Syrian dictator al-Assad are all about geo-politics.  If we take out Syria – we neuter Iranian influence in the region.  It has gotten so bad that al-Qaeda is now fighting on the same side as the United States government and Bashar al-Assad and his government are fighting al-Qaeda.  And Syrians are all the victim of this massive global covert proxy war.
It has gotten to the point where we don’t even know if the chemical weapons that were used in Syria were the result of al-Qaeda or the Syrian government.  When it comes to matters of intelligence and propaganda – it’s very hard to discern truth from fiction.  But no one can deny that Syria was a very stable country until we decided to go in all guns blazing.  We’re not bringing democracy to the world – that’s the sound of imperialism baby.

To donate to the Syrian Emergency Fund: www.justgiving.com/SyriaEmergencyAppeal



Sexo e erotismo


Texto publicado em 16 de novembro de 2013 pelo Coletivo BPF (link), sobre o qual foi publicada uma nota (logo abaixo) na Revista "Fox Vídeo" deste mês de janeiro - divulgada no perfil de Roberta Mártires, integrante do coletivo, no Facebook.

Sem mais!...








ilustração: Yasmin Brunet, por Aram Bedrossian - em trabalho para a Lovecat Magazine, divulgado na página da Obvious Magazine




quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Arte



Na Obvious Magazine














CARLOS BATALHA










O DIA EM QUE DIDI MOCÓ DESCONSTRUIU A ARTE CONTEMPORÂNEA


publicado em artes e ideias por      // 23 jan 2014

© obvious: http://lounge.obviousmag.org/do_zepelim/2014/01/o-dia-em-que-didi-moco-desconstruiu-a-arte-contemporanea.html#ixzz2rsnzeal7 
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A arte contemporânea se constrói em conceitos cada vez mais complexos e subjetivos tão incompreensíveis quanto a obra em si. Mas, eis que vem Didi Mocó e desconstrói tudo...

carlos-batalha-didi-moco.jpg
Bem... no meu texto anterior teve gente que me atribuiu um juízo de valor que em nenhum momento fiz. E isso seria dissipado se um “a” cedesse lugar a um “o”, talvez. E lá foi o debate para algo que nem foi posto. Mas fica a dica para mim mesmo de, quem sabe, ser mais claro... rs. Então, dessa vez, deixemos sem margem a dúvidas: vou fazer juízo de valor. Posto isso, sigamos.
Não tenho simpatia pela arte contemporânea. E, acredito, nem ela tem por mim. A teoria não me convence, e a prática não me comove.
Em 1917, Duchamp expôs um urinol no Salão dos Independentes de Nova Iorque, lançando seu conceito de ready made, onde a obra não era uma produção original, mas uma peça industrial comum retirada do seu contexto ordinário. Ou seja, qualquer coisa poderia ser transmutada em objeto de arte pelo simples deslocamento do uso comum. Praticamente uma alquimia. Bastava tirar o mictório do banheiro e colocá-lo na galeria do museu e pronto! Fez-se a luz! Curiosamente, ainda hoje figuras como Damien Hirst e Jeff Koons se utilizam desses truques, quase 100 anos depois!
carlos-batalha-arte-contemporanea.jpg
Recentemente me deparei com a obra da foto aqui acima. Estava no meio de uma galeria bem vazia, sem qualquer coisa que a identificasse, contextualizasse e/ou explicasse. Não sei nem o nome do autor. O que mais me incomodou nem foi o fato de não ter tido qualquer sentimento pelo objeto em si. O que mais me deixou apreensivo foi não saber se o cubo de acrílico transparente fazia parte da obra ou se era apenas um objeto esquecido ali, talvez para apoiar um panfleto informativo. Ou seja, bastava alguém decretar e ou seria arte, ou seria nada.
Assim, a arte passa a ser qualquer coisa decretada como tal. Em 1975, Tom Wolfe, no ótimo "A Palavra Pintada", apontou como esse é um conceito absurdo e escreveu: "O que via diante de mim era o crítico-chefe do New York Times dizendo que [...] carecer de uma teoria convincente é carecer de algo crucial". Ou seja, o próprio crítico admitia que de nada valia o objeto em si, mas sim a historinha que o artista conta pra tentar fazer daquilo alguma coisa.  
Então, as obras se tornam arte por um sistema de validação que envolve apenas artistas e críticos. Ao público cabe aceitar o que se impõe. E se isso não fizer sentido, como disse a crítica Avelina Lésper, é por ser “ignorante, estúpido e diz-lhe com grande arrogância que, se não agrada é por que não apercebe“. Logo, “o espectador, para evitar ser chamado ignorante, não pode dizer aquilo que pensa, uma vez que, para esta arte, todo público que não submete-se a ela é imbecil, ignorante e nunca estará a altura da peça exposta ou do artista por trás dela”.
Mas, quem melhor criticou esse conceito que faz o tudo e o nada serem arte, desde que ungidos como tal, foi o maior personagem humorístico da história brasileira (na minha opinião): Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgina Mufumbo! Numa esquete, Didi é o caixa de um mercadinho e vai atender Chico Anysio, o próprio (se o programa tivesse pretensão de arte os críticos babariam pela metalinguagem dialética entre o real e o fictício...). Empolgado em ver o ídolo, Didi bajula Chico como se não houvesse amanhã. Lá pelas tantas, pergunta:
"Chico, poderia me dar um pornógrafo?". E Chico:
"Autógrafo? Sim, claro. Tem caneta?". Então, eis que Didi subverte a lógica e questiona toda a relação entre o valor em si da coisa e o valor atribuído pela intenção, disparando:
"Tô sem caneta, mas escreve aqui na máquina", e saca uma máquina de escrever. Incrédulo, Chico pergunta:
"Autografar com a máquina?". E Didi, mais fundo na subversão dos valores, explica:
"Chegar em casa eu passo a limpo". E, pra finalizar, ainda comenta, enquanto Chico datilografava:
"Muito bonita sua letra. É igual dos livros que eu leio!”
Nesse diálogo genial, de alguns poucos segundos, Didi resume a grande questão da arte atual: a arte se valida pelo valor em si de uma obra produzida, ou se torna arte pelo conceito atribuído a algo que antes não tinha valor algum? A intenção de Chico Anysio em produzir um autógrafo é tão válida quanto um autógrafo que foi efetivamente produzido? E após passado a limpo, a intenção prevalece sobre a produção?
Assim é a arte contemporânea: um autógrafo feito na máquina e passado a limpo...


CARLOS BATALHA

Arquitetura e urbanismo por formação, estratégia digital por profissão, leituras por diversão.
Saiba como escrever na obvious.














link da postagem: obvious




segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Arte



O impressionante

Jason Seiler

Site: Jason Seiler Illustration












No Facebook (Perfil de Tica Montana)





11 de julho de 2013 




ESTRESSE = COPO D'ÁGUA 

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?"

As respostas variaram entre 100 e 350g.

Ela respondeu:
"O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou:
"O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".

Então lembre-se de "largar o copo"...








sábado, 18 de janeiro de 2014

Pseudo-libertários - tsc, tsc...







Ilustração (s/ as legendas) copiada do site "http://www.terra.com.br/", na publicação:
"Por que os cachorros correm atras do próprio rabo?" (link)