quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Propaganda


No portal






23 propagandas que, a menos que o mundo estivesse louco, hoje seriam banidas na hora


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Para quem vive de acordo com o século XXI, as propagandas que vai ver abaixo chegam a ser chocantes, de tão discriminatórias, machistas, racistas ou com referências sexuais explícitas.
São 23 propagandas que, a menos que o mundo estivesse louco, hoje seriam banidas na hora. Ainda assim, são parte da história e vale a pena recordar. Dá uma olhada (as legendas foram feitas com tradução livre de todo ou parte do cartaz):

1. ”Mantenha ela no seu devido lugar”.

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2. Depois que a mulher queimou o jantar, o homem responde: “Não se preocupe querida, você não queimou a cerveja!”.

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3. Propaganda ao sabão Fairy. “Por que sua mãe não o lava com sabão Fairy?”.

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4. Propaganda de um amaciante de pele. “Porque a inocência é mais sexy do que você pensa”.

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5. Papai Noel fumante.

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6. ”Cocaína. A dor de dentes desaparece. Cura instantânea!”.

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7. ”Nós iremos usar Chlorinol e ficar como o nigger branco”.

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8. ”Quanto mais você joga com ele, mais duro ele fica”.

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“Algo pra fazer com as suas mãos que não vai te cegar”.

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9. ”O Chef [a máquina] faz tudo, menos cozinhar. É pra isso que existem as esposas”.

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10. ”Médicos fumam mais Camel do que qualquer outro cigarro”.

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11. Versão 2.

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12. ”Comece cedo, faça a barba”.

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13. ”Comer com prazer e… sem fadiga”.

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14. ”Os homens são melhores que as mulheres!”, diz a frase em grande. E continua: “Em casa, as mulheres são úteis – até aprazíveis…” e por aí vai.

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15. ”Mostre pra ela que o mundo é dos homens”.

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16. ”Parabéns Pai. Nós sabemos seu ABC: sempre mais suave; melhor sabor; mais legal de fumar”. E ainda se acrescenta – “todos os benefícios do prazer de fumar”.

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17. ”Bom Natal pra todos os fumantes”.

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18. ”É sempre ilegal matar uma mulher?”

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19. As letras pequenas não são fáceis de enxergar, mas a imagem e a frase “É bom ter uma menina em casa” dizem tudo.

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20. ”Sopre no rosto dela e ela o seguirá pra qualquer lugar”.

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21. ”A maioria dos homens pergunta ‘Ela é bonita?’, e não ‘Ela é inteligente?’”

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22. ”Quanto mais uma mulher trabalha, mais bonitinha ela fica!”. Depois o marido pergunta qual o segredo pra tudo isso, ao que a mulher responde: “vitaminas, querido. Eu sempre tomo minhas vitaminas”.

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23. “Se o seu marido descobre que você não anda testando café mais fresco…”

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013


No perfil da OBVIOUS Magazine, no Facebook

Nem todas as tradições adotam o bom velhinho como símbolo do Natal, nos Alpes por exemplo existe o Krampus, um demônio que se encarrega das crianças que foram malcriadas.

























































Natal


Na página da ilustradora e artista plástica Anna dos Anjos, na OBVIOUS Magazine
links:
http://lounge.obviousmag.org/anna_anjos/2012/12/a-historia-do-natal.html
e
http://lounge.obviousmag.org/anna_anjos/2012/12/a-historia-do-natal---parte-2.html

A HISTÓRIA DO NATAL

PUBLICADO EM ARTES & IDEIAS POR  // 07 DEZ 2012

Conheça a história do Natal e descubra sua origem e simbologia, que remontam aos milenares rituais pagãos.

picture3.jpgMosaico do Imperador Aureliano - Basílica de São Pedro, Itália, século 3
Os relatos históricos das comemorações do Natal antecedem de 2 a 4 mil anos o nascimento de Cristo. Durante a desintegração do Império Romano, muitos povos "bárbaros" que chegaram à Europa trouxeram consigo uma série de tradições que definiam a sua própria identidade religiosa. Nesse mesmo período, a expansão do cristianismo foi marcada por uma série de adaptações, de modo que as divindades, festas e mitos das religiões (até então pagãs) foram incorporados ao universo cristão.
Na Mesopotâmia, o antigo festival Zagmuk simbolizava a passagem de um ano para outro e geralmente durava 12 dias. Em 1896, Morris Jastrow, um pesquisador de estudos relacionados às sociedades orientais, declarou para o Jornal Americano de Linguagem Semiótica e Literatura que, no início do mês de Nisan, os babilônios celebravam o festival de Zagmuk com sacrifícios e oferendas. Passando pelas principais ruas da Babilônia eles carregavam Marduk, sua esposa e filho, entre outros deuses. A lenda dizia que, durante o solstício de inverno, o rei deveria morrer ao lado de Marduk, para ajudá-lo na batalha contra os monstros do caos (a escuridão). Entretanto, para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca para então ser morto e levar consigo todos os pecados do povo.
Marduk_and_pet.jpgMarduk, o Deus-Sol da Babilônia, e seu dragão Tiamat
Um ritual semelhante, conhecido como Sacae (versão latinizada do iraniano arcaico,Sakā), também era realizado pelos persas e babilônios. Sob os mesmos pilares da luta contra a escuridão, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres. Jany comenta que nossa tradição de celebrar o Natal à meia-noite possivelmente remonta a estes rituais pagãos: "Por conta da relação luz/escuridão trazida pela simbologia do solstício, a teoria mais difundida sobre o Natal associa a data a esse período, em que alguns povos passavam a noite em vigília com tochas acesas para garantir que o sol nascesse e imperasse sobre a escuridão", esclarece a historiadora.
nisan.jpgHagadá em comemoração ao Pessach, comemorado no Nisan, o primeiro mês do calendário judaico
PazyrikHorseman.jpgCavaleiro Pazyryk (povo nômade que viveu na Rússia siberiana) durante oSacae, 300 a.C.
A Grécia antiga também incorporou os rituais estabelecidos pelos mesopotâmios ao celebrar a luta de Zeus contra o titã Cronos. O costume alcançou os romanos, que passaram a realizar a Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa iniciava em meados de Dezembro e decorria até o início de Janeiro. Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto" (Sol Invictus), ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro, data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade.
Jany Canela, mestre em educação e graduada em História pela Universidade de São Paulo, comenta que "os povos antigos sempre realizaram festas de celebração em deferência aos marcos de transição da natureza, como as estações ou períodos representativos de mudanças importantes, entre eles o solstício (em Dezembro) e o equinócio (em Março)."
Antoninianus-Aurelianus-Palmyra-s3262.jpgO imperador Aureliano e sua coroa, moeda de bronze prateado, por volta de 274
Em 273, o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (do latim, "nascimento do Sol invencível"). Neste dia não havia trabalho nem aulas. Eram realizadas festas nas ruas e grandes jantares com amigos. As árvores eram ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas para espantar os maus espíritos da escuridão.
Somente durante o século 4, com a conversão do imperador Constantino ao catolicismo, que o nascimento de Cristo começa a ser celebrado pelos cristãos (até aí a sua principal festa era a Páscoa, mas no dia 6 de Janeiro, com a Epifania). A alteração das datas comemorativas foi realizada pelo Papa Gregório XIII (responsável pelo calendário gregoriano vigente).
Na entrevista de Joseph Campbell ao jornalista Bill Moyers, que foi transcrita e publicada em O Poder do Mito (Palas Athena, 1990), o antropólogo esclarece: "A característica dos povos imperialistas é ver o seu deus local promovido a senhor de todo o universo. As demais divindades deixam de contar. E o meio de conseguir isso é aniquilar o deus ou deusa que estava aí antes. (...) Toda mitologia cresceu numa certa sociedade, num campo delimitado. Então, quando as mitologias se tornam muitas, entram em colisão e em relação, e se amalgamam, e assim surge uma outra mitologia, mais complexa." Segundo Campbell, para nos adaptarmos à realidade, nós contaríamos histórias. Seria assim que entraríamos em contato com o mundo que nos cerca; buscaríamos nos mitos o que nos une, transformando-os no elo que ligaria aquilo que temos em comum.
Christmas-Tree 1.jpg
Ao longo dos séculos, os símbolos representaram a mais profunda manifestação das aspirações dos povos. Em Civilização e Cultura (Global, 2004), Câmara Cascudo comenta que "nenhuma civilização desaparece completamente no mundo. Sobrevivem resíduos transmitidos às civilizações (...). A superstição está nessa classe. Destroços de cultos desaparecidos fixam-se na mentalidade popular, distante ou vizinha, com espantosa vitalidade."
Na Idade Média, árvores enfeitadas faziam parte de todas as grandes festas – por exemplo, das festas da cumeeira (tradição adotada também no Brasil, durante o colonização européia). A primeira menção do uso de pinheiros na ornamentação das festas natalinas data de documentos de 1419. Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos (nordeste europeu) cortavam pinheiros e os levavam para seus lares, enfeitando-os para que, depois da queda das folhas no inverno, os espíritos das árvores retornassem. Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Já os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
WLANL_-_23dingenvoormusea_-_Bonifatius.jpgEscultura em madeira de São Bonifácio, século 18
A tradição de adornar a árvore durante o solstício de inverno foi mantida ao longos dos séculos na Europa. A árvore de Natal tal qual a conhecemos atualmente teve origem na Alemanha, por volta do século 16. Na tentativa de acabar com a crença dos povos pagãos, no início do século 18, o monge beneditino São Bonifácio cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Sem sucesso na erradicação da crença, São Bonifácio decidiu então associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Cristo.
lucas_cranach_adao_eva.jpg"Adão e Eva no Paraíso", de Lucas Cranach, 1526
A etnóloga Christel Köhle-Hetzinger, da Universidade de Jena, na Alemanha, conhece uma série de histórias que tentam explicar a origem da árvore presente na tradição medieval: "Sabe-se também que árvores verdes eram postas nas igrejas na época de Natal. Era, sem dúvida, uma alusão à árvore do paraíso, que desempenha um papel próprio em toda a liturgia cristã. Ou seja, uma árvore cristã da vida. Como na história de Adão e Eva."
Adorno muito utilizado no topo das árvores na celebração natalina, a estrela representa simbolicamente o "guia celeste" dos três Reis Magos: assim teriam sido guiados Gaspar, Baltazar e Melchior ao local do nascimento de Cristo. No ano 5 a.C., documentos astronômicos indicam que teria ocorrido uma grande explosão estrelar, resultando numa grande luminosidade que permaneceu no céu por inúmeros dias. Em 1606, o astrônomo e matemático alemão Johannes Kleper afirmou que a "estrela" era, na realidade, uma rara conjunção da Terra com os planetas Júpiter e Saturno, transitando pelo Sol. Esta conjugação se apresentou aos olhos dos observadores da época como uma luz muito intensa, similar a de uma estrela.
Mosaico Gaspar.jpgGaspar, Baltazar e Melchior em mosaico - Basílica de Santo Apolinário Novo, Itália, século 6
É conhecido que os fenômenos naturais como por exemplo a chuva, aurora boreal (nos países nórdicos) e relâmpagos eram tidos como sinais divinos pelos povos pagãos. Jacques-Noël Pérès, professor de história antiga da Igreja da Faculdade de Teologia Protestante de Paris, em seu artigo publicado na revista História Viva(edição № 35, Dezembro 2011), comenta que os cometas eram tidos como mau presságio, "sinal antecipador de catástrofes naturais e epidemias devastadoras, como a fome ou a peste, e quando não pura e simplesmente o fim do mundo. Eles eram acompanhados por reações coletivas de pânico e temor, mas também por conversões em massa."
800px-Mafra-Presepio.jpgEscultura de presépio de José Gonçalves - Palácio Nacional de Mafra, Portugal
Já os registros mais antigos dos primeiros presépios em escala reduzida nas igrejas datam do ano de 1223, com Francisco de Assis. Ele teria reproduzido um "presépio vivo" com personagens e animais em sua igreja em Greccio, na Itália. Os personagens reais que realizaram a encenação eram habitantes da própria aldeia, tradição que disseminou-se rapidamente.
Presepio_Musicos.jpgBanda de música no Presépio Tradicional Português, de José Conçalves, 2010
Alguns anos depois, por volta de 1803, os habitantes de Provença começaram a reproduzir os personagens folclóricos do presépio em massa de modelar, conhecidos como santons. O livro O pequeno mundo dos santinhos de Provença(Equinoxe, 2010), de Laurent Giradou, possui cerca de 130 páginas com registros da coleção de santos confeccionados por Gilbert Orsini, um dos mais conhecidos mestres artesãos.
Curiosamente, termo bastante similar a origem latina de "presépio" (praesepium), oPraesepe - como também é conhecido o Messier 44 - é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Câncer. Por ser visível a olho nu, o M-44 (também conhecido como o "Aglomerado do Presépio") é conhecido desde a Antigüidade.
papel.jpgA guirlanda, símbolo tradicional do Natal, é também conhecida como "adorno de chamamento"
Também muito utilizadas durante os solstícios de inverno (como convite para a moradia dos Deuses durante o inverno), as guirlandas eram símbolos de bênção dos ambientes. Consideradas simbolicamente como "adornos de chamamento", a tradição do uso das guirlandas permaneceu durante a Roma Antiga: oferecer um ramo de planta significava um voto à saúde. Isso proporcinou o costume de enrolar os ramos em uma coroa.
Julius_Caesar_Coustou_Louvre_MR1798.jpgEscultura do imperador romano Júlio Cesar - Museu do Louvre, Paris
O mais conhecido dos três arbustos é o azevinho; ele é composto de folhas verdes e frutos em tom vermelho vivo, que simbolicamente representam o aspecto masculino das divindades celtas e dizem ter o poder de repelir o mal. Já o visco branco têm folhas mais arredondadas e de textura macia. Os frutos brancos estão ligados ao aspecto feminino das divindades celtas, representando a imortalidade e fertilidade. Todos estes arbustos são ditos protetores, e eram colocados nas portas para afastar os maus espíritos e o azar.
Merry-Joseph_Blondel,_The_Death_of_Hyacinthus.jpg"A morte de Jacinto", de Merry-Joseph Blondel, século 19
Coca-Cola-Art_Christmas_Santa1.jpgIlustração publicitária de Haddon Sundblom, que consolidou a figura folclórica do Papai Noel
Maior ícone da tradição natalina, o Papai Noel também tem origem nórdica: os xamãs das aldeias vikings reuniam-se sob o pinheiro e, acendendo velas sobre as árvores, eles ofereciam pedidos em seus rituais, desejando que luz vencesse a escuridão. Após a escolha de um rapaz em rito da passagem da adolescência para a idade adulta, o xamã mandava-o para a caça de um urso, símbolo da força viking. O escolhido ia então à caça do animal e, se retornava, como mandava o ritual, deveria trajar sua pele. (Devido ao inverno rigoroso, era comum que os pêlos do lado externo do corpo do urso fossem utilizados para aquecer o corpo do caçador. Assim, a capa vermelha do Papai Noel seria, na verdade, o lado interno do animal ferido).
Disaster-Being-eaten-Bear-eating-Viking1.jpg"Urso e Viking lutando - Combate vigoroso", arte em litografia, autor e ano desconhecidos
nicholas.jpgRepresentação russa de São Nicolas, de Nikola Lipnyy, 1294
Nascido em Patara, na Ásia Menor, o bispo Nicolau foi santificado após várias lendas e milagres - e sua fama de generosidade com as crianças - terem sido a ele atribuídos. A uma delas lhe deve o mito de distribuidor de presentes. Sua figura foi então relacionada com as crianças, para as quais ele deixava presentes, vestido de bispo e montado em um burro.
santa_claus_2.jpgIlustração de Thomas Nast, que ajudou a modernizar a imagem do Papai Noel, 1881
Coca-Cola-Art_Christmas_Santa10.jpgIlustração do Papai Noel para campanha da Coca-Cola, de Haddon Sundblom
Ao longo do século 19, a imagem de Papai Noel foi representado de diferentes formas, com diferentes tamanhos, vestimentas e expressões. Pouco a pouco foi adquirindo estatura, barriga, mandíbula, barba e bigode branco, aparece no Pólo Norte, rodeado de complementos como o abeto e o visco. Com a chegada da cromolitografia (litografia em cores), em 1837, suas roupas foram coloridas com um vermelho brilhante. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Haddon Sundblom a remodelação da figura do Papai Noel, que o tornou ainda mais verossímil. Para a recriação do Papai Noel, Sundblom teria se inspirado no amigo, Lou Prentice, um vendedor aposentado. A partir de então, a imagem do Papai Noel se consolidou tal qual a conhecemos atualmente.
Câmara Cascudo disse certa vez que "todos os povos são parecidos e dessemelhantes". Isto porque os mitos e rituais sagrados estão presentes em todos os tempos das sociedades. São, porém, elementos que naturalmente ganham novas configurações e significados à medida em que a vida humana vai se transformando e necessita de uma perspectiva mais próxima à sua realidade. Como diria Campbell: "Todos nós precisamos contar nossa história, compreender nossa história. Todos nós precisamos compreender a morte e enfrentar a morte, e todos nós precisamos de ajuda em nossa passagem do nascimento à vida e depois à morte. Precisamos que a vida tenha significação, precisamos tocar o eterno, compreender o misterioso, descobrir o que somos."

ANNA ANJOS

Anna Anjos é ilustradora e artista plástica. Atua para publicidade, editorial, moda, mobiliário e cenografia. Apaixonada por música, mitologia, folclore e antropologia cultural. www.annaanjos.com
















segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Música


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The Doors

“People are strange”

"Faces look ugly when you're alone..."